Skip Navigation Links.
Collapse <span class="m110 colortj mt20 fontw700">Volume 12 (2024)</span>Volume 12 (2024)
Collapse <span class="m110 colortj mt20 fontw700">Volume 11 (2023)</span>Volume 11 (2023)
Collapse <span class="m110 colortj mt20 fontw700">Volume 10 (2022)</span>Volume 10 (2022)
Collapse <span class="m110 colortj mt20 fontw700">Volume 9 (2021)</span>Volume 9 (2021)
Collapse <span class="m110 colortj mt20 fontw700">Volume 8 (2020)</span>Volume 8 (2020)
Collapse <span class="m110 colortj mt20 fontw700">Volume 7 (2019)</span>Volume 7 (2019)
Collapse <span class="m110 colortj mt20 fontw700">Volume 6 (2018)</span>Volume 6 (2018)
Collapse <span class="m110 colortj mt20 fontw700">Volume 5 (2017)</span>Volume 5 (2017)
Collapse <span class="m110 colortj mt20 fontw700">Volume 4 (2016)</span>Volume 4 (2016)
Collapse <span class="m110 colortj mt20 fontw700">Volume 3 (2015)</span>Volume 3 (2015)
Collapse <span class="m110 colortj mt20 fontw700">Volume 2 (2014)</span>Volume 2 (2014)
Collapse <span class="m110 colortj mt20 fontw700">Volume 1 (2013)</span>Volume 1 (2013)
American Journal of Public Health Research. 2013, 1(4), 78-85
DOI: 10.12691/AJPHR-1-4-1
Review Article

Public and Private Health Insurance in Brazil and European Union Countries

Silvia Gerschman1,

1Departament of Planning, Nacional School of Publics Health, Osvaldo Cruz Fundation, Brazil

Pub. Date: May 04, 2013

Cite this paper

Silvia Gerschman. Public and Private Health Insurance in Brazil and European Union Countries. American Journal of Public Health Research. 2013; 1(4):78-85. doi: 10.12691/AJPHR-1-4-1

Abstract

The following article is a recent bibliographic review of supplementary healthcare policies in Brazil and EU. The main focus is analyzing healthcare policies for the private sector in Brazil, within the context of Brazil’s Unified National Health System (SUS), with the profile of the private sector in European Union countries, which have long had public systems integrated with social security. Our work is based on research conducted in the second decade of the 21st century. It is our understanding that comparing positions and progress made by the private sector, the growth of private and copayment health insurance and consequently the shrinking of public healthcare systems allows us to better understand the reach and meaning of those changes. We will initially analyze healthcare policies of Europe’s private sector. Then we will discuss the supplementary healthcare system in Brazil, which is the main goal of this paper. Finally, we will compare cases according to progress and delays in private and public healthcare systems.

Keywords

public policy, public health, private health plans, Brazil and European Union countries

Copyright

Creative CommonsThis work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License. To view a copy of this license, visit http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

References

[1]  Thomson S. & Mossialos E., Private Health Insurance in the European Union, LSE Health and Social Care, LondonSchool of Economics, June 2009.
 
[2]  Mossialos, E, & Thomson, S, Voluntary health insurance in the European Union, Copenhagen, World Health Organization, 2004.
 
[3]  Thomson, S., & Mossialos, E., Regulating private health insurance in the Eurpean Union: the implications of single market legislation and competition policy, LSE health, The London School of Economics and Political Science, Nov.2006.
 
[4]  Wolf, M., Foubister, T., & Busse, R., Access to health care in the EU Member States de Euro Observer, 2004, vol.8, no. 2.
 
[5]  Ingalill M. & Kenneth Nelson, Social citizenship decline and system convergence: How does health care for? Paper to be presented at the RC19 Conference in Florence, Sep. 6-8, 2011.
 
[6]  Thomson, S., & Mossialos, E. Ibidem.
 
[7]  Saltman R, Allin S, Mossialos E, Wismar M and Kutzin. Assessing health reform trends in Europe. In: Figueras, J.; Mckee, M (et al.), Health Systems, Health, Wealth and Society: Assessing the case for investing in health systems. McGrow Hill Open University Press: New York, USA, 2012.
 
[8]  Saltman R, ET alli. Who Regional Office, 2011, op.cit.
 
[9]  Alber, J., Kohler, U., Quality of life in Europe. Health and Care in na Enlerged Europe. Dublin, European Fundation for the Improvemente of Living and Working Conditions, 2004.
 
[10]  Thomson, S., & Mossialos, E. Ibidem, Eurofound.
 
[11]  Thomson, S., & Mossialos, E. Ibidem.
 
[12]  Medici A.C. 2002. Financing health policies in Brazil: achievements, challenges and proposals. Sustainable Development Technical Department Papers Series. Inter-American Development Bank.
 
[13]  Gerschman, S. & Borges, A.dos S., O sistema único de saúde, como desdobramento das políticas de saúde do século XX, Revista Brasileira Ciências Sociais, V. 21, No. 61, São Paulo, ANPOCS, publicação quadrimrdtral, junho 2006.
 
[14]  Gerschman, S. & Borges, A.dos S. Ibidem.
 
[15]  Borges, A dos S., & Gerschman, S., as segmentações da oferta de serviços de saúde no Brasil-Arranjos institucionais, credores, pagadores e provedores. Ciência e Saúde Coletiva, V.9, No.3, Rio de janeiro, julho/setembro 2004.
 
[16]  Ministério da Saúde, DATASUS, Sistema de Informações Hospitalares(SIH) do SUS, Produção Ambulatorial(SAI) do SUS, Brasil, 2006, Disponível www.datasus.gov, consulta realizada em junho 2007.
 
[17]  Bahia, 2011, Relatório de Pesquisa. Dinâmica e Tendências do mercado de saúde complementar no contexto da regulação: reestruturação empresarial e notificação de gestão. RJ, Edital MCT-CNPQ/ANS N 46/2006.
 
[18]  Bahia L, Entradas e Bandeiras eo SUS no Século XXI, Ciência & Saúde Coletiva, vol.17 n.11, Rio de Janeiro, Nov. 2012.
 
[19]  Ugá, M.A.D.; Barbosa, PR; Lima. L.S.; Portela, M.C.; Murat, V.M.; Gerschman S. Dimensionamento dos planos de saúde comercializados por hospitais filantrópicos no Brasil, Rio de Janeiro: ENSP/FIOCRUZ; 2006.
 
[20]  Piola, S. Entrevista concedida ao Jornal valor Económico. Valor Económico, São Paulo, data indisponível. Disponível para consulta em www.valor.com.br/sites/default/files/valor-rntrevistapiola.pdf
 
[21]  Santos, S. I., O Mix Público-Privado no sistema de saúde brasileiro: elementos para a regulação da cobertura duplicada. Rio de Janeiro: ENSP-FIOCRUZ, Tese de doutoramento, 2009.
 
[22]  Soares S., Ugá A., Porto S., O mix público-privado no Sistema de Saúde Brasileiro: financiamento, oferta e utilização deserviços de saúde, Ciência & Saúde Coletiva, 13(5) 1431-1440, set.-out., 2008.
 
[23]  Immergut E.M. 1992. Health politics interests and institutions in Western Europe. Cambridge University Press.
 
[24]  Ugá, M.A.D.; Lima. L.S.; Portela, M.C.; Murat, V.M.; Gerschman S. Estudo dos prestadores hospitalares frente às práticas de micro-regulação das operadoras de planos de saúde, relatório de pesquisa, ANS/ENSP, mimeo, maio de 2007.
 
[25]  Gerschman, S.; Veiga,L.; Guimarães, C.; et al. Estudo de satisfação dos beneficiários de planos de saúde d hospitais filantrópicos, Ciência & Saúde Coletiva, ABRASCO, v.12,No.2, março-abril 2007.
 
[26]  BAHIA, L, Planos Privados de saúde: luzes e sombras no debate setorial dos anos 90. Ciência e Saúde Coletiva, ABRASCO, vol.l6, No.2, 2001
 
[27]  Alves D., Bahia L. Barroso A., Cadernos de Saúde Pública, 25(2): 279-290, fev. 2009.
 
[28]  Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 2007. Estatísticas da saúde: assistência médico-sanitária. IBGE, Rio de Janeiro.
 
[29]  Soares S., Ugá A., Porto S., O mix público- privado no Sistema de Saúde Brasileiro: financiamento, oferta e utilização deserviços de saúde, Ciência & Saúde Coletiva, 13(5) 1431-1440, set.-out., 2008.
 
[30]  PIERSON, P & SKOCPOL, T,.2004. Historical Institutionalism in Contemporary Political Science. In Political Science: The State of the Discipline. (Edited by Ira Katznelson and Helen Miller) WW Norton and Company.
 
[31]  BAHIA, L, Planos Privados de saúde: luzes e sombras no debate setorial dos anos 90. Ciência e Saúde Coletiva, ABRASCO, vol.l6, No.2, 2001
 
[32]  Alves D., Bahia L. Barroso A., Cadernos de Saúde Pública, 25(2): 279-290, fev. 2009.
 
[33]  Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 2007. Estatísticas da saúde: assistência médico-sanitária. IBGE, Rio de Janeiro.
 
[34]  Ministério da Saúde, DATASUS, Sistema de Informações Hospitalares(SIH) do SUS, Produção Ambulatorial(SAI) do SUS, Brasil, 2006, Disponível www.datasus.gov, consulta realizada em junho 2007.
 
[35]  Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 2007. Estatísticas da saúde: assistência médico-sanitária. IBGE, Rio de Janeiro.
 
[36]  Borges, A dos S., & Gerschman, S., As segmentações da oferta de serviços de saúde no Brasil-Arranjos institucionais, credores, pagadores e provedores. Ciência e Saúde Coletiva, V.9, No.3, Rio de janeiro, julho/setembro 2004.
 
[37]  Soares S., Ugá A., Porto S., O mix público- privado no Sistema de Saúde Brasileiro: financiamento, oferta e utilização deserviços de saúde, Ciência & Saúde Coletiva, 13(5) 1431-1440, set.-out. , 2008.
 
[38]  Ugá, M.A.D.; Lima. L.S.; Portela, M.C.; Murat, V.M.; Gerschman S. Estudo dos prestadores hospitalares frente às práticas de micro-regulação das operadoras de planos de saúde, relatório de pesquisa, ANS/ENSP, mimeo, maio de 2007.
 
[39]  PIERSON, P & SKOCPOL, T,.2004. Historical Institutionalism in Contemporary Political Science. In Political Science: The State of the Discipline. (Edited by Ira Katznelson and Helen Miller) WW Norton and Company.
 
[40]  Bahia, 2011, Relatório de Pesquisa. Dinâmica e Tendências do mercado de saúde complementar no contexto da regulação: reestruturação empresarial e notificação de gestão. RJ, Edital MCT-CNPQ/ANS N 46/2006.